O Bitcoin voltou a ganhar tração nesta terça-feira, superando a marca dos US$ 90 mil e atingindo níveis que não eram vistos há sete semanas. O movimento de valorização ocorre em meio a um cenário de crescente tensão geopolítica e incertezas quanto à condução da política monetária dos EUA. Declarações do ex-presidente Donald Trump, pressionando o Federal Reserve por cortes na taxa de juros, intensificaram as preocupações sobre a independência da autoridade monetária — o que tem impulsionado o BTC como um possível “porto seguro” para investidores em busca de ativos descentralizados.
Adicionalmente, o enfraquecimento do dólar frente a outras moedas contribuiu para o apetite por criptomoedas, com destaque para o Bitcoin e Ethereum. Grandes investidores institucionais também parecem retomar posições no mercado, como mostram os recentes aportes nos ETFs de BTC, que registraram suas maiores entradas desde janeiro.
No campo técnico, o Bitcoin parece ter encontrado suporte sólido na faixa entre US$ 74.500 e US$ 79.500, região testada e respeitada nas últimas semanas. O rompimento da linha de tendência de baixa, traçada a partir do topo histórico de janeiro, sinaliza uma possível reversão da estrutura de curto prazo. O movimento de alta observado nas últimas sessões foi suficientemente forte para validar essa quebra de padrão.
No entanto, o preço já trabalha dentro de uma zona de resistência — antigo fundo perdido e agora possível obstáculo, entre US$ 90.000 e US$ 95.000. Caso o ativo consiga superar essa faixa, o próximo alvo técnico se encontra na região das máximas históricas. Por outro lado, uma correção saudável poderia levar o preço de volta à área dos US$ 87.500, funcionando como pullback no último topo rompido. Perdas abaixo desse nível abririam espaço para um novo teste na base do suporte em US$ 75.000.
Com fundamentos macro favorecendo o posicionamento defensivo e um gráfico técnico sugerindo recuperação de tendência, o cenário segue construtivo para o BTC — mas atenção aos níveis-chave de resistência e à possibilidade de correções no curto prazo.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
Aproveite a chance de fortalecer seu portfólio investindo em Dólar! Diversifique seus ativos com uma moeda forte e proteja seu patrimônio contra a inflação e instabilidades econômicas.
Dolarize já seus investimentos e conquiste segurança e crescimento para seu capital.
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Adicionalmente, o enfraquecimento do dólar frente a outras moedas contribuiu para o apetite por criptomoedas, com destaque para o Bitcoin e Ethereum. Grandes investidores institucionais também parecem retomar posições no mercado, como mostram os recentes aportes nos ETFs de BTC, que registraram suas maiores entradas desde janeiro.
No campo técnico, o Bitcoin parece ter encontrado suporte sólido na faixa entre US$ 74.500 e US$ 79.500, região testada e respeitada nas últimas semanas. O rompimento da linha de tendência de baixa, traçada a partir do topo histórico de janeiro, sinaliza uma possível reversão da estrutura de curto prazo. O movimento de alta observado nas últimas sessões foi suficientemente forte para validar essa quebra de padrão.
No entanto, o preço já trabalha dentro de uma zona de resistência — antigo fundo perdido e agora possível obstáculo, entre US$ 90.000 e US$ 95.000. Caso o ativo consiga superar essa faixa, o próximo alvo técnico se encontra na região das máximas históricas. Por outro lado, uma correção saudável poderia levar o preço de volta à área dos US$ 87.500, funcionando como pullback no último topo rompido. Perdas abaixo desse nível abririam espaço para um novo teste na base do suporte em US$ 75.000.
Com fundamentos macro favorecendo o posicionamento defensivo e um gráfico técnico sugerindo recuperação de tendência, o cenário segue construtivo para o BTC — mas atenção aos níveis-chave de resistência e à possibilidade de correções no curto prazo.
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